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Lenda Botafoguense
Enéias Teles Borges
O Botafogo de Futebol e Regatas me conquistou. Não sei exatamente como nem quando. Minhas lembranças são de 1966 para cá. Lembro-me vagamente de um tio (João, vulgo Jambinha) que em Teófilo Otoni, nas Minas Gerais, minha cidade natal, falava deste time. Cresci ouvindo falar de Didi, Garrincha, Quarentinha... Quando comecei mesmo a entender o que era isso tudo, os nomes que passavam pela minha mente eram Jairzinho, Fischer, os goleiros Ubirajara e Wendel, o zagueiro Osmar.
Em Vitória da Conquista (BA), morei até 10 de dezembro de 1979. Não senti o prazer de comemorar um título do Glorioso. Raras vezes ganhamos um turno do Campeonato Estadual e um Torneio Início.
Em Vitória da Conquista (BA), morei até 10 de dezembro de 1979. Não senti o prazer de comemorar um título do Glorioso. Raras vezes ganhamos um turno do Campeonato Estadual e um Torneio Início.
Fiquei, portanto, muito tempo sem saber como era vibrar sendo campeão. Só vim a sentir esse gosto em 1989 quando o Glorioso ganhou o título estadual (invicto). Fora mais alguns campeonatos estaduais e uma taça Conmebol, em 1995 chegamos ao grande título do Brasileirão.
Somos torcedores diferentes. Para nós é tudo muito difícil. Costumamos vencer jogos impossíveis e entregar jogos ganhos. Não importa! Ser botafoguense é privilégio e eu sou um privilegiado.
Neste espaço pretendo apresentar textos que versarão sobre esta "Lenda Botafoguense".
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